Quando me converti aos treze anos, não me senti sozinho. Recebi amor de muitas pessoas que nunca tinham me visto na vida. Eu não tinha pais que iam à Igreja e meu primeiro culto foi assim: era domingo pela manhã e peguei a Bíblia que havia ganho depois do meu primeiro retiro. Fui direto a um grupo de irmãos que se encontrava relativamente perto de minha casa. Minha avó havia me orientado a assim proceder e então lá fui.
Cheguei na hora em que iriam fazer a divisão da congregação em suas classes para dar início à escola dominical. Fui então direcionado para a "UPA - União Presbiteriana de Adolescentes".
Ali conheci amigos que me acolheram de verdade, e meu contato com alguns deles permanece até hoje. Eles não fizeram caso de eu ser tão novo na fé e me convidaram para o ensaio do coral que aconteceria naquela tarde. Eu não era batizado, nem sabia onde ficavam os livros da Bíblia direito, mas estava lá, cheio de disposição, feliz, no meio do ensaio.
Um deles me disse que haveria muita oposição a minha decisão. Mas que era para eu permanecer firme na fé, porque tinha tomado a decisão certa! Nunca mais me esqueci daquelas palavras.
Como é bom ver que não estamos sozinhos! Como é bom olhar para os lados e encontrar pessoas que nos dizem: - assim como você, eu também tenho decidido por Jesus, por tomar a cruz, por não pecar, por não ser igual aos outros que não querem se dominar e ainda nos ridicularizam por querermos ser santos.
E é ótimo não ser julgado ao chegar no Reino de Deus! É ótimo encontrar irmãos que, ao verem tantas deficiências em um novo convertido, fazem pouco caso disto e caminham junto, abraçam, ensinam com amor, carregam de fato, servindo com todo o amor e mansidão que só encontramos em Cristo e no Seu corpo!
Foi este cuidado que mudou e tem mudado a minha vida até hoje, que ainda me arranca lágrimas dos olhos e me faz também querer ver outras milhões de pessoas passando pelo mesmo processo que eu, de chegar em um lugar cheio de gente antes não vista, e ganhar dessas pessoas muitos abraços, convites para ir às casas a jantas e aniversários.
Bem como Jesus fazia: andava com pecadores...
Ali conheci amigos que me acolheram de verdade, e meu contato com alguns deles permanece até hoje. Eles não fizeram caso de eu ser tão novo na fé e me convidaram para o ensaio do coral que aconteceria naquela tarde. Eu não era batizado, nem sabia onde ficavam os livros da Bíblia direito, mas estava lá, cheio de disposição, feliz, no meio do ensaio.
Um deles me disse que haveria muita oposição a minha decisão. Mas que era para eu permanecer firme na fé, porque tinha tomado a decisão certa! Nunca mais me esqueci daquelas palavras.
Como é bom ver que não estamos sozinhos! Como é bom olhar para os lados e encontrar pessoas que nos dizem: - assim como você, eu também tenho decidido por Jesus, por tomar a cruz, por não pecar, por não ser igual aos outros que não querem se dominar e ainda nos ridicularizam por querermos ser santos.
E é ótimo não ser julgado ao chegar no Reino de Deus! É ótimo encontrar irmãos que, ao verem tantas deficiências em um novo convertido, fazem pouco caso disto e caminham junto, abraçam, ensinam com amor, carregam de fato, servindo com todo o amor e mansidão que só encontramos em Cristo e no Seu corpo!
Foi este cuidado que mudou e tem mudado a minha vida até hoje, que ainda me arranca lágrimas dos olhos e me faz também querer ver outras milhões de pessoas passando pelo mesmo processo que eu, de chegar em um lugar cheio de gente antes não vista, e ganhar dessas pessoas muitos abraços, convites para ir às casas a jantas e aniversários.
Bem como Jesus fazia: andava com pecadores...
2 comentários:
Bah benção... quando me converti tb levei o rodião!!! heheheh
Deus nos conhece e nos ama, sabe o quanto precisamos dEle! Aleluia
que benção!!! DEUS É BOM... vc é uma benção meu veio... abração companheiro. Iti
Postar um comentário